Sexta-feira, 29 de Junho de 2007

Algumas Organizações Ambientalistas



ORGANIZAÇÃO
ENDEREÇO
  NaturLink http://www.naturlink.pt/
  Liga para a Protecção da  Natureza
http://www.lpn.pt/
  Quercus http://www.quercus.pt/
  SOS Lynx http://www.soslynx.org/
  Greenpeace http://www.greenpeace.org.br/
  World Wildlife Fund http://www.wwf.org/
  Pesticides Action Network Europe Foudation
http://www.pan-europe.net/
  Climate Network Europe
 http://www.climnet.org/
  Friends of the Earth Europe
 http://www.foeeurope.org/
 

Registo Nacional de Organizações não Governamentais de Ambiente (ONGA) e Equiparadas

 

ONGA nacionais:


Aliança para o Mundo Rural Português (ARP).

Amigos do Mar - Associação Cívica para Defesa do Mar.

Associação Nacional de Conservação da Natureza (Quercus).

Associação Nacional para a Cidadania Ambiental.

Associação para a Conservação do Lobo - Grupo Lobo.

Associação Portuguesa de Agricultura Biológica (AGROBIO).

Confederação Portuguesa de Associações de Defesa do Ambiente.

Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta.

Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente (GEOTA).

Liga de Amigos de Conímbriga (LAC).

Liga para a Protecção da Natureza (LPN).

Liga Portuguesa dos Direitos dos Animais (LPDA).


ONGA regionais:


Água Triangular - Associação de Ambientalistas da Bacia Hidrográfica do Vouga.

Amigos da Beira - Associação de Defesa do Património, Ambiente e Consumidor.

Amigos da Serra da Estrela (ASE).

Associação Ambientalista do Norte da Bairrada - Chão Verde.

Associação de Defesa do Ambiente e Património da Região de Leiria.

Associação de Defesa do Património Cultural e Ambiental (Almargem).

Associação dos Amigos do Rio Lega (AMILEÇA).

Associação de Estudo e Defesa do Património Histórico-Cultural de Castelo de Paiva (ADEP).

Associação para a Defesa do Ambiente (Eco-Natura).

Associação para a Defesa do Ambiente no Baixo Tâmega (ADABATA).

Clube de Montanhismo da Arrábida.

Comissão de Luta Antipoluição do Alviela - Associação Popular Ecológica (CLAPA).

Instituto Zoófilo Quinta Carbone.

Núcleo Regional de Investigação Arqueológica Associação de Estudos do Alto Tejo (NRIA).

ONGA Tejo.

Os Montanheiros - Sociedade de Exploração Espeleológica.

Rio Neiva - Associação de Defesa do Ambiente.


ONGA locais:


Associação Estudo e Defesa do Ambiente do Concelho de Alenquer.

Associação Cultural Azurara da Beira (ACAB).

Associação de Conservação do Meio Ambiente (ACMA).

Associação de Defesa da Praia da Madalena.

Associação de Defesa do Ambiente da Freguesia de Apúlia (Gaivota).

Associação de Defesa do Ambiente de Estarreja (Cegonha).

Associação de Defesa do Ambiente de Sermonde e Serzedo (Pinus).

Associação de Defesa do Ambiente do Concelho de Portimão.

Associação de Defesa do Ambiente do Lavradio.

Associação de Defesa do Ambiente São Martinho do Porto.

Associação de Defesa do Concelho da Lourinhã (LOURAMBI).

Associação de Defesa do Património Cultural e Ambiental de Santo Amador.

Associação de Defesa do Património Cultural e Natural de Penha Garcia.

Associação de Defesa do Património de Pombal.

Associação de Defesa do Património de Sintra.

Associação de Defesa do Paul de Tornada (Pato).

Associação de Protecção da Natureza do Concelho de Trancoso.

Associação dos Amigos da Ria Alvor.

Associação dos Amigos do Concelho de Vinhais (Castanheiro).

Associação dos Amigos do Mindelo.

Associação dos Amigos do Parque Ecológico do Funchal.

Associação dos Jovens Ambientalistas de Queluz (Kid Carcaça).

Associação de Estudo e Defesa do Património Natural e Cultural do Concelho de Mértola.

Associação para a Defesa do Ambiente (Marés).

Associação para a Defesa do Ambiente e do Património na Região de Trofa (Adapta).

Associação para a Defesa do Património Arouquense.

Associação para a Defesa e Divulgação de Património Cultural de Torres Vedras.

Associação para a Recuperação do Património da Arruda dos Vinhos.

Associação Protectora Amigos do Maçãs (APAM).

Centro de Arqueologia de Almada Clube do Ambiente e Património do Arda e Urtigosa (URTIARDA).

Grupo de Amigos da Serra do Mendro (Gama).

Grupo de Amigos de Montemor-o-Novo.

Grupo de Intervenção e Informação para a Protecção do Ambiente e Desenvolvimento (PROIDA XXI).

Movimento Ecológico Baden Powell.

Núcleo Cicloturista de Sesimbra (Ada).


ONGA sem âmbito atribuído:


Associação Bandeira Azul da Europa.

Associação Cristã de Estudos e Defesa do Ambiente (A Rocha).

Associação de Defesa do Ambiente (Azorica).

Associação de Defesa do Ambiente e Património (Crepúsculos).

Associação de Defesa do Ambiente e Qualidade de Vida (Cosmos).

Associação de Defesa do Ambiente Regional Gê-Questa.

Associação de Defesa do Património (Corema).

Associação de Defesa do Rio Real (Real 21).

Associação de Estudos e Intervenção Regional para o Ambiente.

Associação de Estudos Subterrâneo e Defesa do Ambiente (AESDA).

Associação de Juventude em Defesa do Património Histórico-Cultural e Natural de São Jorge.

Associação de Protecção aos Animais (Senhores Bichinhos).

Associação Eurocoast Portugal.

Associação Juvenil de Ambiente e Aventura (Onda Verde).

Associação Juvenil Recuperação do Património Cultural e Natural.

Associação para a Protecção e Defesa da Floresta (Planeta Verde).

Associação Portuguesa de Educação Ambiental (ASPEA).

Associação Portuguesa de Empresas de Tecnologias Ambientais.

Associação Portuguesa dos Recursos Hídricos (APRH).

Centro de Estudos da Avifauna Ibérica (CEAI).

Clube Bioecológico Amigos da Vida Selvagem.

Clube de Actividades de Ar Livre (CAAL).

Espeleo-Clube de Torres Vedras.

Grupo Intersectorial de Reciclagem (GIR).

Movimento para a Defesa do Rio Lima (MOLIMA).

Núcleo de Defesa do Meio Ambiente de Lordelo do Ouro (NDMALO).

Núcleos Urbanos de Pesquisa e Intervenção (Urbe).

Projecto Palhota Viva.

Sociedade Portuguesa de Ecologia (SPECO).

Sociedade Portuguesa de Espeleologia.

Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA).


Equiparadas a ONGA:


Amigos dos Açores/Associação Ecológica.

Associação de Defesa, Reabilitação, Investigação e Promoção Patrimonial, Natural e Cultural de Cacela-a-Velha.

Associação Ambiental A Nossa Terra.

Associação Cultural e de Defesa do Património de Sendim (Sirgo).

Associação da Juventude (BIT 9).

Associação de Defesa da Ilha da Armona (Laia).

Associação de Defesas do Património Cultural do Concelho do Bombarral.

Associação de Desenvolvimento Local (A Marca).

Associação de Moradores da Quinta da Carreira.

Associação de Debate de Ideias e Concretizações Culturais de Viseu.

Associação de Defesa e Valorização do Património Cultural da Região de Alcobaça (ADEPA).

Associação de Defesa, Estudo e Divulgação do Património Cultural.

Associação do Vale do Neiva (Cultural, Património e Ambiente) A Mó.

Associação dos Amigos da Ria e do Barco Moliceiro (AMI-RIA).

Associação dos Antigos Habitantes de Vilarinho da Furna (A Furna).

Associação dos Naturais e dos Amigos de Águeda (ANATA).

Associação Florestal de Portugal (FORESTIS).

Associação Jovem de Defesa do Ambiente Geração Verde.

Associação Juvenil Olho Vivo.

Associação para a Defesa do Património Cultural e Natural de Soure.

Associação Portuguesa de Engenheiros do Ambiente (APEA).

Associação Portuguesa de Guardas e Vigilantes da Natureza.

Centro para o Direito Ambiental e Desenvolvimento Sustentado (Euronatura).

Centro Português de Actividades Subaquáticas (CPAS).

Centro Profissional de Desenvolvimento Sustentável (BEIRAMBIENTE).

Corpo Nacional de Escutas (CNE) - Escutismo Católico Português.

Grupo de Arqueologia e Arte do Centro (GAAC).

Grupo de Intervenção e de Sensibilização Ambiental (GISA).

Liga Ambiental Educação Juvenil e Ciências do Mar - Mar Azul - Liga do Mar.

Liga dos Amigos dos Campos de Mondego (LACAM).

Liga Portuguesa de Profilaxia Social (LPPS).

Movimento Ambientalista de Peniche (Arméria).

Núcleo de Estudos e Artes do Vale do Âncora (NUCEARTES).

 

 
Publicado por simbioseverde às 18:27

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3 comentários:
De maycon a 18 de Julho de 2011 às 19:30
Petróleo a grande ferida do mundo!

Estamos constantemente evoluindo desde um simples ato a um grande feito, mas durante toda evolução humana sugamos diretamente todos os recursos naturais, a natureza nos ofereceu tudo o que temos até os dias de hoje, tudo foi transformado pelas mãos dos seres humanos, mas a natureza nos cobra em dobro várias catástrofes naturais foram e estão sendo ocasionadas pelo descontrole absoluto da transformação desiquilibrada tendo pelo ponto de vista o mau uso dos recursos naturais.
Aonde chegaremos tudo tem um limite de sustentação, a transformação é limitada há um tempo expressivo de consumo a natureza se transforma sim, mas seus recursos são totalmente limitados, claramente podemos afirmar que aleatoriamente individualmente a cada ser necessitamos diretamente dos meios naturais para sobreviver, mas como utilizar isso de forma consciente, abusamos diretamente do que a natureza nos oferece, a transformação é desordenada e provoca um rastro significativo às futuras gerações o que será daqui a 100 anos se continuarmos, por exemplo, a explorar o petróleo e usinas nucleares como forma de energia em massa, devemos buscar novas fontes de energias assim como o hidrogênio mas devido a ganancia e o sustento do capitalismo estamos privados de respirar o ar puro ficamos sujeitos a varias doenças cancerígenas entre outras somente pelo zelo da grande minoria que comanda a grande massa humana, devemos rever os direitos futuros de vida, o petróleo hoje é a grande ferida do mundo desde meios corriqueiros até a forma mais grandiosa que é o reflexo de uma evolução desordenada oportunista desolador dos comandantes de todas as nações, estamos deixando ao nosso futuro planeta um presente de grego, eis que se podemos dizer que isso será um futuro promissor, isso esta longe dos parâmetros de uma sociedade sadia e ciente do que esta fazendo, tantos meios que a natureza nos oferece como fonte de energia limpa, temos que justamente ir pelo mais cômodo que é cutucar a ferida com vara curta assim dizendo, devemos refletir organizar e reestabelecer meios mais acessíveis de fontes de energia, pois a natureza não nos cobra por nada que ela oferece mas sim quem impõe valores sobre tudo é o próprio homem que na sua ignorância prejudica se propriamente as gerações futuras, onde chegaremos se é que já não chegamos, esta na cara que relativamente o obvio esta em nossa frente todos os dias que passeamos de carro ou que transportamos nossas riquezas. Simplesmente consumimos em demasia sem notar os prejuízos que provocamos a natureza, eis que tudo vem da natureza após geralmente uma tumultuada e desordenada transformação feita pelas mãos de quem justamente depende para sobreviverde fontes naturais, porem faz o mal uso do que foi entregue praticamente pronto bastando somente ser elaborado de forma mais consciente e sem preceitos financeiros e o interesse de poucos para o prejuízo de muitos, relato que a indignação pelo ato não patriota de zelo pela humanidade é frequente e desolador pelo caos na natureza.
Ficam aqui minhas palavras, ou tornamos de forma limpa e eficaz uma maneira de se locomovermos rumo ao futuro certos de que estaremos certamente caminhando para um paraíso ou estaremos entregues a uma poluição não só do ar que respiramos mas também uma poluição mental referindo se ao que envolve diretamente a nossas gerações futuras, vamos abrir os olhos e cobrar meios limpos de energia para que não haja no futuro somente escuridão eterna devido ao fim da raça humana, opções temos de sobra basta cuidar da ferida de uma forma mais carinhosa e com menos ganancia egoísmo e poderes paralelos que denigrem o comportamento de todo o mundo.
msn/e-mail: mayconnogueira22@hotmail.com


Fonte: http :/ pt.shvoong.com society-and-news culture /2187806-petr%C3%B3leo-grande-ferida-mundo #ixzz1SThCrJtT
De rOOSEVELT FERNANDES a 2 de Novembro de 2016 às 23:35

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Mudando (de fato) Paradigmas

Em reunião realizada (dia 5 de Outubro de 2016) no Conselho Estadual de Meio Ambiente (CONSEMA), Brasil. foram definidos critérios básicos para a estruturação de Programas de Educação Ambiental (estímulo à ação participativa e integrada das comunidades) e de Comunicação Social (auxílio a sociedade a entender o projeto que estará sendo implantado), com foco prioritário na efetiva inserção da sociedade no contexto da discussões destes programas.
O especialista que irá desenvolver estes programas passa a ter a compulsória obrigação de ouvir previamente o que pensa a sociedade envolvida no projeto sobre a interação empreendimento a ser implantado e os aspectos sociais e ambientais associados.
Passa a ser exigida a realização de diagnósticos prévios de avaliação da percepção ambiental e social da(s) comunidade(s) afetada(s), informações estas que devem direcionar a estruturação dos programas.
A percepção ambiental e social dos indivíduos está ligada ao fato de que cada um percebe, reage e responde diferentemente as ações sobre o meio ambiente e o contexto social da região onde vive, contexto que depende dos processos cognitivos, julgamentos e expectativas de cada um. Em síntese o indivíduo é estimulado (conscientizado) pela educação ambiental que recebe, mas se comporta / reage no dia-a-dia através de seu nível de percepção ambiental e social.
Deste modo, com estes novos critérios definidos pelo CONSEMA, ficam evidenciadas as formas de como deverão ser atendidas, para projetos de significativo impacto ambiental, a estruturação de Programas de Educação Ambiental e Social, que passam a ser seguidas pelo órgão ambiental licenciador.
Como primeira mudança de paradigma as informações coletadas nos processos prévios de avaliação da percepção ambiental e social da(s) comunidade(s) envolvida(s) deverão ser tabuladas em um sistema onde as mesmas possam ser trabalhadas estatisticamente, ou seja, possam ser correlacionadas, o que amplia em muito a qualidade da interpretação dos resultados.
As mudanças de paradigma continuam, uma vez que estes dados (tabulados e interpretados) devem ser compulsoriamente discutidos com a(s) comunidade(s) em um evento público convocado pelo órgão ambiental licenciador, sendo os resultado registrados em ata própria que ficará no arquivo do órgão ambiental.
Mas as mudanças de paradigma não param ai, visto que passa a ser exigido do especialista que irá estruturar os programas que comprove como tais informações, produto da avaliação da sociedade de como a mesma percebe os problemas ambientais e sociais de sua região, que passam a ser base para a estruturação dos Programas de Educação Ambiental e Social.
Ainda como novidade da nova metodologia aprovada pelo CONSEMA, as pesquisas prévias de avaliação da percepção ambiental e social da(s) comunidade(s), deverão seguir um plano de amostragem dos diferentes segmentos da sociedade que precisam ser consultados (lideranças comunitárias, comunidades tradicionais, professores, entre outros), bem como o número de indivíduos a serem consultados.
Como se pode perceber, a inciativa do CONSEMA explicita, de forma muito objetiva, a etapa mais importante na estruturação de Programas de Educação Ambiental e Social que é a inserção efetiva, e gerenciada pelo órgão ambiental, da(s) comunidade(s) envolvidas no processo, podendo ser considerada como uma sensível mudança de paradigma em relação ao que até então era adotado.


Roosevelt S. Fernandes
Membro do CONSEMA
roosevelt@ebrnet.com.br

Em anexo, modelo de pesquisa de avaliação da percepção ambiental e social, aplicada a produtores rurais (ES)


De MANUELA a 4 de Dezembro de 2016 às 21:17
ME AJUDOU MUITO

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